A imperfeição dos pensamentos, das formas, das cores,
a imperfeição dos sonhos são como a perfeição de uma pele lisa e límpida,
ou seja, tudo aquilo que nos parece perfeito é feito de muitas imperfeições juntas que,
olhadas de longe, parecem perfeitas.
Uma "imperfeição" pode ficar "perfeita" em determinado local,
em determinada situação,
em determinada pessoa.
E dizemos "Perfeito!" a algo que olhamos quando nos afastamos um pouco.
E tudo na vida é assim.
Basta distanciarmo-nos o suficiente de tudo para o acharmos perfeito.
Quando nos aproximamos e olhamos bem, com os nossos sentidos,
vemos todas as imperfeições, todos os pormenores,
todas as pequenas irregularidades que constituem a mais bela das obras,
seja ela qual for.
E se virmos bem, são essas imperfeições que a tornam única, inimitável,
transcendente, penetrante, incómoda e, ao mesmo tempo, pacificadora.
É estranho, não é? Mas a vida é estranha.
É tudo uma questão de escala, pensarão.
Sim, mas independentemente da escala, a imperfeição está lá, sempre presente,
sempre imutável e eterna, tão eterna quanto a imperfeição pode ser.
E nós nascemos dela, nascemos do ligeiro desequilíbrio de forças, nascemos da diferença,
da alteração da perfeição, da alteração do equilíbrio.
Por isso é tão difícil manter o equilíbrio ao longo de um percurso, qualquer que ele seja.
Há sempre variações, há sempre imperfeições.
Perfeição e imperfeição,
Elas nunca se poderão separar porque são unas, indivisíveis.
a imperfeição dos sonhos são como a perfeição de uma pele lisa e límpida,
ou seja, tudo aquilo que nos parece perfeito é feito de muitas imperfeições juntas que,
olhadas de longe, parecem perfeitas.
Uma "imperfeição" pode ficar "perfeita" em determinado local,
em determinada situação,
em determinada pessoa.
E dizemos "Perfeito!" a algo que olhamos quando nos afastamos um pouco.
E tudo na vida é assim.
Basta distanciarmo-nos o suficiente de tudo para o acharmos perfeito.
Quando nos aproximamos e olhamos bem, com os nossos sentidos,
vemos todas as imperfeições, todos os pormenores,
todas as pequenas irregularidades que constituem a mais bela das obras,
seja ela qual for.
E se virmos bem, são essas imperfeições que a tornam única, inimitável,
transcendente, penetrante, incómoda e, ao mesmo tempo, pacificadora.
É estranho, não é? Mas a vida é estranha.
É tudo uma questão de escala, pensarão.
Sim, mas independentemente da escala, a imperfeição está lá, sempre presente,
sempre imutável e eterna, tão eterna quanto a imperfeição pode ser.
E nós nascemos dela, nascemos do ligeiro desequilíbrio de forças, nascemos da diferença,
da alteração da perfeição, da alteração do equilíbrio.
Por isso é tão difícil manter o equilíbrio ao longo de um percurso, qualquer que ele seja.
Há sempre variações, há sempre imperfeições.
Perfeição e imperfeição,
Elas nunca se poderão separar porque são unas, indivisíveis.
Um comentário:
Milady,
Se que nos difere de outras espécies nesse planeta é exatamente a capacidade do raciocínio lógico, da assimilação e composição das idéias e consequentemente dos nossos atos, eu diria que tanto a perfeição quanto sua contra-parte podem ser vistas realmente de diferentes ângulos, porém, não é a maneira que enxergamos a imperfeição que é o mais importante, é o que ela realmente significa para nós, um rosto esteticamente perfeito pode realmente o ser para mim, mas pode não ser para uma outra pessoa, alguém que pode parecer insensível aos meus olhos, pode ser extremamente cordial aos olhos de uma terceira pessoa, e por aí vai, são os nossos valores e conceitos que definem perfeição ou imperfeição, somos todos formados por defeitos e virtudes, alguns se revelam mais que os outros, no fim das contas, se a somatória for positiva, o que são as relações afetivas senão uma prova de compreensão de defeitos e uma valorização das virtudes?
Bjos na alma Minha Doce Rubi
Amo-te
§ρΗІПЖ
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